SOM: Experiencia do Sensível

 Experiencia com os Sons 

                  Elemento tao corriqueiro, porém,  as vezes passam desapercebido, quando se trata do som da natureza que em sua maioria acalma a alma.

               Foi proposto que gravasse os sons que esta relacionado ao nosso dia a dia, e são inúmeros, e nessa tarefa descobrir quantos sons diferentes escuto e em meio a tantos sempre tem um que nos leva a imaginar e assim foi. 

           A dinâmica foi simples mais bem arquitetada, após gravar os sons levou-se pra sala e formamos grupos e nesse contexto demonstramos os sons aos colegas de grupos e em seguida decidimos como apresenta-los todos os sons cada um com sua singularidade para a sala inteira. 

            A ideia foi juntar todos os sons em um continuado curso variando a sua frequência de acontecimento, então formou-se um grande barulho mais que no final, o que parecia irreconhecível passou a desenvolver a imaginação e foram aos poucos decifrados. 

https://www.youtube.com/watch?v=tLgqGOMcpJA

         Lição disso tudo: Se paramos para  ouvi e observar o que está ao nosso redor  descobriremos quantas belezas se tem e quantos sons são produzidos de maneira surpreendente, a natureza ensina, produz e cativa.    

Finalizou!

   

 Fechou, concretizou, foi show.
   

                                 Fim do Componente Curricular Universidade e Sociedade.

   Cada encontro marca, cada saída marca, mas a certeza que fica, é que  o tempo que durou é suficiente pra desenvolver o aprendizado, criar novas amizades. 

          Se valeu a pena? Posso dizer que sempre valerá  apena quando se tem vontade de conquistar e aprender algo novo. 

             Que não seja uma despedida, seja apenas um atá logo, pois, nos encontraremos nos corredores da vida, e quem sá em outras turmas durante o quadrimestre. 

                 Que venha, o quadrimestre seguinte. Vamos que Vamos! 

         Grata a todos! Colegas lindoooooos!!! Grata Professora!

TERRA: Experiencia do Sensível

EXPERIÊNCIAS DO SENSÍVEL 

O significado da “terra” um processo antes não feito, não realizado, algo que é proposto e nos põem realmente a pensar. 

A terra vai muito além de ser um fragmento de solo que permite o manuseio para a produtividade do plantio. 

Traz um conceito particular e singular de cada um, representa um sentimento que envolve a cultura de um povo, desenvolvimento pessoal transformador.

https://www.estudopratico.com.br

Amostra Cultural Matemática

                                                              Início 


         A proposta desta tarefa foi expor as confecções artísticas através do estudo matemático.  Sendo proposto aos discentes que elaborasse através dos estudos ministrados em sala, que fosse feita as confecção  de  artes para expor para outras turmas na instituição de ensino UFSB.
               

O componente curricular Matemática e Espaço, para alcance do objetivo almejado, que é despertar no discente o interesse para o contexto interdisciplinar, em que o contexto empregado é a matemática, buscando motivar ao discente expressar a matemática por meio da arte e da cultura, desenvolveu o projeto tido como  amostra cultural com participação e desenvolvimento de todas as turmas do Componente curricular Matemática e Espaço, da região de Itabuna e as cidades circunvizinhas.

   Um momento de integração entre os participantes, exposição de conhecimento adquirido no decorrer dessa caminhada neste componente curricular.

        Neste contexto, onde alguns conteúdos nos foram demostrado, dentre um amplo mundo de saber, então foi proporcionado nessa jornada uma forma diferente de estudar a matemática, a inovação que mostrou ser possível correlacionar o saber e o fazer através de uma cultura que estamos inseridos e partilhamos,o que antes não era percebido na matemática, hoje vejo que a  matemática está presente  em tudo, engloba uma maneira de conhecimento da cultura de outros povos, que antes esquecidas hoje relembrada através do CC- Matemática e Espaço e o estudo etnomatemática.   
                                

  Grata!2018.2 

Trabalho Final

                                                   "Programa de extensão da Universidade"

       

Para finalizar este primeiro momento de construção do conhecimento, partindo do principio de que, se deve desaprender para aprender, desvendamos o momento oportuno de levar ate ao âmbito externo as nossas experiencias, um momento de contextualizar o que se tem como processo de extensão. 

      

          Assim, foi proposto que a turma levasse para a comunidade a experiencia da universidade no contexto da universidade e sociedade para que, os demais indivíduos pudessem ter conhecimento sobre a UFSB-Universidade Federal  do Sul da Bahia.

             

            Essa proposta, nos trouxe experiência, e nos fez protagonista da nossa caminhada, no primeiro momento, foi um choque, pois, estava colocando-me no lugar do outro, em um momento passado eu era o ouvinte, e a parti desta proposta passei ser o apresentador, promissor da informação, informação esta,  que busca incentivar aos demais discentes, que busque o caminho da universidade e que esta posse ser protagonista da mudança não só da realidade própria de um indivíduo, mas também da realidade da comunidade onde se estar inserida.   

          Grata pela oportunidade de poder falar da universidade além dos muros da própria instituição, afinal, levar ao conhecimento de uma comunidade sobre o processo da educação que transforma  e mostrar através de quais pensadores temos essa base inovadora torna nossa caminhada mais inspiradora, e ao saber que os seus percursores é de origem baiana fortalece ainda mais a sua importância, e faz com que o seu objetivo seja cada vez mais evidente dentro desse processo, onde a educação é de todos e para todos, e que esta educação é o pilar para as transformações de uma sociedade.

   Assim se fez essa proposta final. Etapa final de trabalho, visitamos uma escola, com o objetivo não só de levar sobre a  instituição de ensino, fazer o processo extensivo, mas passar as experiencia de cada um e mostrar que a educação inovadora, transforma, recria e modifica uma comunidade. 

                             

Anísio Teixeira: Educação e Universidade

TEIXEIRA, Anísio Spinola. Educação e universidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010.

    " A função da universidade é uma função unica e exclusiva, não se trata somente de difundir o conhecimento. O livro também os difunde, não se trata,somente de preparar práticas ou profissionais, de oficios ou artes.       A aprendizagem  derreta os prepara, ou, em ultimo caso, escolas muito mais singelas do que as universidades.       Trata-se de manter uma atmosfera do saber para se preparar o homem que o serve  e o desenvolve. trata-se de conservar o saber o saber vivo e não morto, nos livros ou no empirismo das praticas não intelectualizados a experiencia humana, sempre renovada, para que a mesma se torne consciente e progressiva.     Trata-se de difundir a cultura humana, mas de faze-la com inspiração, enriquecendo e vitalizando o saber do passado com a sedução, atração e o impacto do presente. "

                                                                                                                    (ANÍSIO TEIXEIRA, 2010) 

      Texto de Anísio Teixeira um escritor Baiano, uma das fontes do pensamento progressista na educação do Brasil. Um dos percursores da universidade federal do sul da Bahia, cujo finalidade e conhecimento tinha foco em uma educação de qualidade, com enfase na hegemonia e uma educação de todos e para todos. 

                                      Foto: ITA (Instituto Anísio Teixeira): 
                                               https://novaescola.org.br/conteudo

          Neste contexto, foi dividida a sala em dois grupos, cuja a tarefa designada foi que cada grupo tinha que responder ao questionamento sobre  o tema:  Perspectiva da educação Superior no Brasil - Anísio Teixeira, onde a professora lançava as questões e os grupos tinham os minutos para dá a resposta, esses minutos era cronometrado pelas próprias equipes. 
        Uma dinâmica diferente de estudo, que permitiu a interação entres os discentes, de forma dialogar sobre a temática,  onde a participação de todos foi desenvolvida.  

Boaventura de Sousa Santos - BSS

Da universidade à pluriversidade: Reflexões sobre o presente e o futuro do ensino superior.

                       Boaventura de Sousa Santos

       Nesse contexto, baseado em uma entrevista realizada com Boaventura de Sousa Santos, relata sobre seu ponto de vistas em relação ao tema: Da universidade à pluriversidade: Reflexão sobre o presente e o futuro do ensino superior.

     Sala foi dividida sete grupos para dialogar acerca das sete perguntas dirigidas ao Boaventura, para que assim pudéssemos entender seu ponto de vista, ideologias e concepções em relação aos questionamentos realizados. E assim, pudéssemos expor as ideias principais do entrevistado.

      O grupo em questão ficou com a pergunta: Quais são, em sua opinião, os aspectos comuns e divergentes mais salientes entre o ideal europeu da universidade pública, iluminada pelas ideologias socialistas do século passado, e as universidades comunitárias interculturais/indígenas recentemente fundadas na América Latina?

            Em resposta BSS ou Boaventura de Sousa Santos: diz que, em comum, as ideologias europeia da universidade pública, iluminada pelas ideologias do século passado, e as universidades comunitárias interculturais/indígenas, partilham o esforço pela democratização do conhecimento e pela produção de conhecimentos que respondam diretamente às necessidades e culturas das classes populares. 
    Em contra partida, diferem na medida em que o primeiro tipo era monocultural e orientado pela ciência enquanto que o segundo é mais sensível à interculturalidade e às ecologias do saberes, para as quais eu tenho chamado a atenção.

 

http://www.boaventuradesousasantos.pt

Pedagogia da Autonomia: Paulo Freire

Pedagogia da Autonomia 

          Grupo 4. Bruno Batista, Adriano, Anastácia, Claudiane, Edílson, Gabriel Joanderson.         

        Tema:  Ensinar é uma especificidade humana.

       Foi proposto que os discentes montasse um mapa conceitual cuja função era fazer uso de palavras chaves para contextualização do tema "Ensinar é uma especificidade humana", onde foi feito um cartaz em sala para registrar esse trabalho em equipe. 

     Logo foi feita escolhas das palavras chaves do texto do autor Paulo Freire com a temática central: Pedagogia da Autonomia. Após o desenvolvimento do cartaz, partimos para exposição em sala acerca do entendimento de cada um sobre o tema desenvolvido. 

         

           Pedagogia da Autonomia é um processo designado para a construção do saber sem que haja a autoridade, mas sim a seguridade em composição dos conteúdos, que quando partilhado consegue despertar a interação entre o docente e o discente sem a representatividade de uma hierarquia, mas sim de um grupo de pessoas que parte do principio de compartilhar informações para obter informações e assim construir experiência.

Fractais

 Desvendando os Fractais 

Diante deste conteúdo foi possível entender que, a matemática é multicultural, estar presente em tudo e a todo o momento, que antes se passava despercebida. Entretanto, com os estudos desde os conteúdos dos trançados amazônicos até os fractais, passa a perceber a natureza de outra forma, elem de permite conhecer a matemática através da natureza.  E para que houvesse a compreensão acerca das formas geométricas fez uso de varias técnicas para desenvolver os fractais usando características originaria da natureza para dá forma artística há um objeto geométrico que tem como característica, poder ser dividido em partes que é constituído do processo como o todo.  Para sua confecção é necessário fazer a repetição sequencialmente, neste processo, cada forma deve ser menor que anterior e assim sucessivamente, e extraordinariamente deciframos essas formas fazendo uso da equação do teorema de Pitágoras: (h)² = (c)² + (c)².

são inúmeras as representações de fractais extraídas da natureza com suas belezas raras e encantadora. antes não percebidas, mas que hoje são admiradas. 

                                                                                                http://www.contabilidade-financeira.com/2015/05/fractais-na-natureza.html

Geometria Sona: Areia Ancestral

Areia Ancestral 

Durante o período de formação tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio o estudo da matemática baseava apenas no método tradicional de ensino, onde se decorava as fórmulas para então desenvolver as provas e assim conquistar as notas, e assim, foi todo o trajeto de estudo matemático. Contudo, o modelo inovador usado pela UFSB no componente curricular matemática e Espaço trouxe para o contexto de conhecimento não só fórmulas baseadas em contexto de conceituação, o método inovador da UFSB no processo de ensino matemático traz uma nova cultura de ensino cuja finalidade engloba a interdisciplinaridade e nos leva as descobertas fantásticas de um contexto histórico de um povo, de uma nação e ate do nosso dia a dia, isto tornou possível devido o ensino da etnomatemática, que me fez ver as coisas com outra percepção e visão de conceito não só numérico, mas também como conceito estrutural artístico, passando a observar mais as calçadas das ruas, o ambiente e ver que por traz de toda uma paisagem e estrutura existe matemática e técnicas infinitas de estudos matemáticos que faz uma composição transformadora de conhecimento. 
A partir do conhecimento alcançado através dessa jornada da UFSB, tenho a oportunidade de ampliar minha visão quanto aos conceitos matemáticos e de uma forma excepcional do aprendizado consigo desvincular do conceito de matemática como somente um processo de ensino voltado para as operações e propriedades matemáticas. Hoje posso ampliar meu conceito para o estudo da matemática como uma estrutura fundamental de todos os processos recorrente no mundo, não sendo só uma ciência, podendo ser uma cultura, uma arte capaz de trazer uma forma suave de estudar as fórmulas matemática e desenvolver nosso aprendizado e meio artístico, promovendo e articulando nosso pensamento para a construção de conhecimento através de inúmeras formas geométricas e por meio de culturas antes esquecida e hoje lembrada e valorizada matematicamente. Vale salientar que no texto de Rogério Ferreira, que traz consigo o conceito matemático dentro da temática geométrica na  dimensão de uma tradição de um povo cheio de riquezas artísticas, culturais cheios de singularidades e significados ancestrais que enriqueci nosso conhecimento. 
São desenhos originários da tradição africana. Pode-se dizer que é o contraste histórico da ferramenta responsável pela comunicação de uma tradição de um povo. Sendo que cada Lusona  tem em seu singular significado uma particularização de cada historia em cada traço desenhado, simbolizando um determinado mito, conhecimento permitindo o desenvolvimento importante do papel instrutivo no ensino matemático ou ate mesmo de uma cultura.

"Tribunal da universidade: what’s up?”

Júri Simulado

        Foi proposto para turma a apresentação de um júri simulado, cujo objetivo foi  desenvolver a oralidade da turma e de certa forma ampliar a integração da mesma, em uma proposta que trouxe o contexto das principais escolas que fomentarão ao processo de formação das universidades e faculdade de um modo geral. 

        Neste contexto a minha escola foi a tida como Vocacional, como o próprio nome já distingue esta relacionada a vocação do individuo, no que o individuo deseja se profissionalizar . Esta instituição surge no século XVII com o fim da escola Escolástica, onde o regime de imposição e controle do clero e religioso passa a ter um novo rumo e o conhecimento deixa de ser apenas religioso e passa há uma extensão maior, o cientifico toma base e fortemente o pensamento iluminista traduz ao novo cenário vivente naquela época. O júri foi composto pela juíza, defesa, acusação,  e  os jurados.

        Em primeiro momento a acusação questionou sobre: por que a escola vocacional oriunda de uma reforma denominada Reforma Cabanis, tinha um discurso voltado para imposição de ensino, cujo sua hegemonia trazia consigo formar profissionais em grande massa para a mesma profissão? E em um segundo momento foi acusado sobre a questão de um ensino voltado ao contexto que nos encontramos hoje, de ensino de regime de ciclos, contudo essa questão não pode ser considerada, pois foge ao contexto, cujo tema central foi à escola vocacional e não a Universidade Federal do Sul da Bahia. 

             

 Assim a defesa se fez: 

  A formação vocacional veio para revolucionar o campo da educação passando por processo evolutivo que dá continuidade as escolas já existentes, mas com características e filosofias moldadas pelos seus percussores, René Descartes um grande ícone da cultura ocidental- " o discurso sobre o método". Marques de Pombal com a reforma das universidades de Portugal a qual foi criada escola regias leigas (sem controle religioso).

  A minha cliente a escola vocacional deixa a preocupação com as doutrinas, os dogmas e a fé crista vivenciada pela escola escolástica, e com a explosão do conhecimento cientifico no mundo. Vivenciado neste período do século XVI e meado do século XIX, constituindo na formação de ideias no mundo, uma época em que a instituição chamada universidade resistiu a ciência.

   A partir do século XVI ate o século XIX, tem-se a escola vocacional, cujo seu objetivo, é formar sujeitos para compor profissões graças a reforma Cabanis, sendo este chamado regime linear de formação, pois, tinha base nas faculdades e na hegemonia da profissão. Em que a pessoa não se forma na universidade e sim na faculdade.

     

        E como já dizia Immanuel Kant, a escola vocacional é como sua filosofia sobre o conhecimento, os quais as possibilidades que temos de conhecer, onde começa e onde termina a nossa capacidade de conhecimento e como podemos utilizar esse conhecimento.

Excelentíssima senhora juíza e senhores jurados, assim encerro minha defesa, mostrando que a minha cliente, a escola vocacional ela preza pelo conhecimento empregado de forma correta no direcionamento certo de uma formação profissional. Sendo esta uma modelagem de uma evolução para embasar a educação ate os dias atuais. 

Pavimentação

           Pavimentação e Mosaico 

      Instrução dada no dia 17 de julho de 2018, aula ministrada com o conteúdo Pavimentação, relaciona-se há uma contenção de uma linha paralela objetivando  cobrir algo, uma transfiguração de um mosaico, que por sua vez é a junção de formas, cores e tamanho que modificadas ou não tem em seu produto final uma desenvoltura artística, com a valorização e educação voltada para o aprendizado da matemática de maneira simples e que envolve, fascina e modifica a visão desse contexto, de que matemática é complicada, ela apenas se desconstrói de maneira haver nossa interação com seus diversos conteúdos. Destaca os temas: Polígonos regulares e polígonos irregulares.

No contexto matemático o preenchimento de uma superfície é denominado de Ladrilhos. Exemplo: Cerâmica.

       Diagonal é o processo pelo qual em sua estrutura matemática há um encontro entre um vértice e outra para haver a pavimentação. 

Soma dos ângulos internos

Representado pela formula (n - 2) X 180°: significa que a soma dos ângulos são de 180°. 

Onde:

    N = numero de lados do polígono, equivale ainda ao numero de triangulo dentro de um polígono regular.

Regra de pavimentação

 A medida do ângulo inteiro do polígono deve dividir 360°. 

                                          construção da pavimentação em sala de aula.

       

As obras de Escher

As técnicas e Obras de Escher 

    Escher é um artista holandês, que fez uso de técnicas da natureza matemática na construção e definição de suas obras, dentre ela o processo de pavimentação. Em suas artes ele "brincava" muito com o contexto de suas técnicas, quando usava de polígonos regulares para pavimentar um plano- triangulo equilátero, hexágono regular e quadrado para alcance de uma exuberante arte e rara formas alternativas.        

         Dentre seu trabalho magníficos Escher da origem a Litografia, que em seu contexto ensinado em sala de aula evidencia o objetivo de nos aproximar das intrigantes técnicas utilizadas por Escher, iremos partir de um quadrado para construir um novo tipo de ladrilho que, além de ter a mesma área do quadrado, continua pavimentando o plano. Cada estudante utilizará papel cartão ou cartolina para construir o seu ladrilho.

       Vale ressaltar que, É importante notar que a ideia que se procura expressar aqui é que o primeiro semicírculo construído está sendo retirado do quadrado e devidamente reposicionado, visando a continuidade da pavimentação. 

         
        São dadas as medidas para que se possa chegar aos primeiros ladrilhos, o qual dará forma há uma pavimentação. 

      

   E ao finalizar o processo de recorte matematicamente calculado daremos formas e vida há um ladrilho, há uma pavimentação, estudamos matemática desenvolvendo arte e cultura. o que de fato se torna Prazeroso e Significante. 

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Geometria Sona

Areia Ancestral

Pode-se dizer que é o contraste histórico da ferramenta responsável pela comunicação de uma tradição de um povo. Sendo que cada Lusona  tem em seu singular significado uma particularização de cada historia em cada traço desenhado, simbolizando um determinado mito, conhecimento permitindo o desenvolvimento importante do papel instrutivo no ensino matemático ou ate mesmo de uma cultura.

A Lusona é o plural da palavra Sona, que são desenhos originários da cultura dos povos COKWE, dentre outras culturas de outros povos que vive no Leste de Angola e em regiões vizinhas, encontrados também na Republica Democrática do Congo e Zâmbia. (FERREIRA, 2015).

As Lusona desenvolvidas através da matemática contribuem no processo de valorização dos saberes historicamente excluído pela ação colonizadora e da imposição de novas culturas. As Lusona desenhadas tem como base uma rede de pontos, usando uma ou mais linhas que “envolve” os pontos e assim dará formas aos desenhos.  A foto a seguir terá como resultado uma Lusona 3 X 3 e para auxiliar foi usado um retângulo em volta desses  pontos, usando areia para demonstrar esse traçados. Onde essa Lusona começa com um ângulo de 45°,refletindo na paredes como raio de luz refletido em espelhos.

     Continua....

MDC  

                           
        Se a malha de pontos é representada pelo  numero de linha (L) vezes o numero de coluna (C), refletidamente o numero de fios oriundo dessa construção será dado pelo Maximo Divisor Comum- MDC.
       Ao desenhar esses fios em volta dos pontos tendo como base um retângulo dará origem a denominada Lusona e esta em seu singular significado carrega um contexto histórico que representa  a cultura de um povo.
         

Povo Bora

Trançados amazônicos do Povo Bora

A etnomatemática é o nome dado aos trançados ou artefatos criados por um determinado povo que usa as formas matemática para a construção de seus  trançados. O texto de Rogério Ferreira faz menção aos trançados do povo Bora, cujo texto relata acerca dos “trançados amazônicos”, são feitos realizados pelo povo Bora que faz uso das formas matemática em um contexto artístico e diversificado de maneira clara de nos explicar e demonstrar cultura e o ensino matemático em seu amplo significado “quebrando” o medo que envolve o estudo da matemática, isto é, os trançados ou artefatos amazônicos traz consigo além do valor artístico de trançados interessante que desenvolve um conhecimento mais amplo que nos estimula e permite ampliar o conhecimento, estimulando a compreensão acerca da estrutura da matemática, através da construção de artefatos e estudar desde o princípio a construção das diversas fórmulas matemática.

Neste contexto, a construção destes trançados ou artefatos perpassa de geração para geração, apesar de que hoje em dia ser mais difícil ver essas construções, pois estão perdendo espaço, os indivíduos acabam “desvalorizando” essa cultura. 

Como exemplo do meu cotidiano e vivencia com esses artefatos, que foram deixados e ensinados para meus avós e ensinados aos meus pais, e que até hoje tenho vivencia são: Construção de cestos; Rede de pesca; Peneira de farinha; Panacum; Roda para ralar mandioca; Tijolos; Panela de barro; Covo (armadilha para pegar camarão); Caixa de carregar cacau; Forno de torrar farinha.